Vivemos num mundo completamente globalizado, onde as redes sociais são os sites mais cogitados da internet.
Mas infelizmente, tudo que o que é em excesso é ruim, e com a internet não é diferente. Crianças, principalmente adolescente, adultos, idosos, enfim todos os grupos de idades estão viciados nessa nova mania, o que não é nada bom.
Veja a seguir uma pesquisa que aborda esse assunto:
A influencia da internet na vida das pessoas.
Segundo a revista Time, jovens de 8 a 18 anos nos Estados Unidos gastam em media sés horas e meia por dia acessando a internet, ele pensam: “Se eu posso ver e fazer o que quiser em apena um clique pra que eu vou querer mais?” Ser tornando assim jovens com auto-estima mais baixa, menos felizes sentindo menos prazer no que fazem e se tornando mais sedentários. Por outro lado. Temos também não só adolescentes, mais adultos “viciados” e tecnologia, que tem uma compulsão parar estar conectados, a fim de ficar por dentro de tudo o que esta acontecendo no mundo.
Pois bem, se estar conectado “consome mais e mais do seu tempo e se torna a atividade preferida da sua vida a ponto de deixar todo resto de lado, isso é sinal de que alguma coisa esta errada”. Antes dessa imensa invasão tecnológica, tínhamos pessoas bem exercitadas, saudáveis e felizes, já hoje por conta do amplo acesso a internet temos pessoas que fazem pouco ou nenhum exercício podendo desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes, obesidades ou outras doenças graves.
A internet é um bom meio para fazermos pesquisas, para nos comunicarmos com pessoas distantes, pagamentos e compras, mas temos que ficar alertas. No passado precisávamos apenas nos preocupar com o excesso de exposição à TV, mas agora temos que manter o equilíbrio no que diz respeito a rede, pois visto que através da conexão da internet podemos ter acesso a vários canais de comunicação, isso fascina e cria um comportamento semelhante a um viciado, o cérebro das pessoas se acostuma com tantos estímulos auditivos e visuais que na ausência de tais estímulos, as pessoas não sabem o que fazer com o tempo.
Patricia Santana de Oliveira nº33
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